O golo, apesar de não ter garantido a vitória frente ao Hellas Verona, sublinhou a sua importância para a equipa italiana.
Conceição, que se tinha lesionado ao serviço da seleção portuguesa, foi aposta inicial do treinador Igor Tudor e respondeu da melhor forma, inaugurando o marcador com um movimento característico que já se tornou a sua imagem de marca.
A sua rápida recuperação e o impacto imediato foram um sinal positivo, mas a sua condição física ainda inspirava cuidados.
O técnico da Juventus, na antevisão ao jogo seguinte da Liga dos Campeões contra o Borussia Dortmund, revelou que a decisão sobre a sua utilização seria tomada apenas na manhã do jogo.
«O [Francisco] Conceição vai ser avaliado hoje.
Ontem, ele não sentiu nenhuma dor ou desconforto no treino. Amanhã de manhã, vamos decidir se ele vai estar no plantel ou não», afirmou Tudor.
Esta abordagem cautelosa demonstra que, apesar do regresso bem-sucedido, o clube estava a gerir cuidadosamente a sua reintegração para evitar recaídas, equilibrando a necessidade de ter um dos seus jogadores mais criativos em campo com a importância de garantir a sua recuperação total.














