O médio internacional espanhol foi submetido a uma intervenção cirúrgica ao menisco e ficará afastado dos relvados entre quatro a cinco meses.

A ausência prolongada de Gavi representa um duro golpe para o planeamento do treinador Hansi Flick, que perde uma peça fundamental no meio-campo. A lesão, uma rotura no menisco do joelho direito, ocorreu no final de agosto, durante um jogo contra o Levante, e a cirurgia confirmou um período de recuperação que se estenderá até, pelo menos, o final de janeiro de 2026.

Esta baixa é particularmente sentida num momento em que o plantel catalão já se debate com outros problemas físicos.

Jogadores como Lamine Yamal, Alejandro Balde e Fermín López também enfrentam limitações, o que reduz consideravelmente as opções táticas do técnico alemão.

A ausência de Gavi, conhecido pela sua intensidade, qualidade técnica e capacidade de trabalho, deixa um vazio difícil de preencher na estrutura da equipa. A sua energia e visão de jogo são características que o tornaram indispensável, e a sua falta será notada tanto na construção de jogo como nos momentos de pressão defensiva. O clube terá agora de encontrar soluções internas ou recorrer ao mercado para mitigar o impacto de uma ausência que se prolongará por grande parte da temporada, afetando as aspirações do Barcelona tanto na La Liga como nas competições europeias.