Nos dias que se seguiram ao jogo europeu contra o Chelsea, diversos atletas e membros do staff, incluindo o treinador José Mourinho, começaram a apresentar sintomas como dores de cabeça, dores no corpo e febre.

A notícia, destacada em várias publicações, gerou especulação sobre um possível pedido de adiamento do jogo, uma vez que o regulamento da Liga prevê essa possibilidade caso um clube não tenha um mínimo de 13 jogadores aptos.

No entanto, essa hipótese foi prontamente afastada pela estrutura benfiquista.

Tanto o presidente Rui Costa como o treinador José Mourinho vieram a público tranquilizar os adeptos.

Rui Costa afirmou que a situação estava «felizmente, muito melhor», enquanto Mourinho, num momento de descontração durante uma conferência de imprensa onde simulou uma tosse, garantiu: «Estamos todos de boa saúde» e que «ninguém fica para trás, vamos todos».

O departamento médico do clube acompanhou a situação de perto, assegurando a recuperação da maioria dos afetados a tempo da partida.

Apesar da preocupação inicial e do condicionamento na preparação, o clube garantiu que se apresentaria no Porto na máxima força possível, sublinhando que a indisposição não era grave e que a presença no clássico nunca esteve em causa.