A situação condicionou a preparação da equipa, mas o clube garantiu a sua presença no jogo.
A notícia surgiu na reta final da semana, com relatos de que vários jogadores e membros do staff, incluindo o próprio treinador, apresentavam sintomas como dores de cabeça, febre e dores no corpo. A situação foi de tal forma disseminada que, a dada altura, José Mourinho contava apenas com sete jogadores da equipa principal disponíveis para treinar, uma vez que se somavam aos infetados os atletas já entregues ao departamento médico por outras lesões.
Apesar da apreensão e do impacto evidente na preparação para um dos jogos mais importantes da temporada, o Benfica, segundo a imprensa, nunca ponderou pedir o adiamento da partida. O regulamento da Liga prevê essa possibilidade apenas quando um clube não dispõe de um mínimo de 13 jogadores aptos, um cenário que não se verificou.
O presidente Rui Costa abordou o tema publicamente, afirmando que a situação estava “muito melhor” e tranquilizando os adeptos.
O próprio José Mourinho, durante a conferência de imprensa, desdramatizou o sucedido, simulando uma tosse e garantindo com um sorriso que estavam “todos de boa saúde” e que ninguém ficaria de fora da viagem para o Porto. Esta demonstração de confiança visou dissipar a ideia de uma equipa fragilizada, transformando um revés clínico num possível fator de união e resiliência antes de um confronto de alta pressão.














