A sua condição física levou-o a ser substituído na primeira parte pelo terceiro jogo consecutivo na Premier League, um recorde indesejado na competição.

A mais recente lesão ocorreu no jogo contra o West Ham, após um choque “joelho com joelho”, segundo o treinador Mikel Arteta, que expressou esperança de que a lesão “não seja muito grave”.

No entanto, o padrão de saídas prematuras é alarmante.

Antes deste encontro, Odegaard já tinha sido substituído aos 38 minutos contra o Leeds United e aos 18 minutos contra o Nottingham Forest, sempre devido a problemas físicos.

Curiosamente, entre estes jogos, alinhou os 90 minutos na Liga dos Campeões, o que levanta questões sobre a gestão da sua condição física.

O departamento médico do Arsenal irá acompanhar de perto a sua recuperação durante a pausa internacional, com o objetivo de garantir um regresso seguro e evitar recaídas.

Para o Arsenal, a ausência do seu capitão e principal criativo é um golpe duro, enquanto para a Noruega, a perda do seu jogador mais influente compromete a preparação para os próximos desafios.

A situação de Odegaard sublinha a vulnerabilidade dos atletas a lesões num calendário cada vez mais congestionado.