A sua condição e potencial têm sido alvo de comentários por parte do treinador Massimiliano Allegri e de figuras proeminentes do futebol.
Rafael Leão, que recupera de uma lesão, foi suplente utilizado no empate a zero entre a Juventus e o AC Milan, tendo entrado aos 63 minutos.
Apesar do tempo limitado em campo, o internacional português foi considerado o jogador mais perigoso da sua equipa, criando duas oportunidades claras de golo.
No entanto, a sua gestão tem gerado debate.
O treinador Massimiliano Allegri mostrou-se impaciente com o jogador, criticando a sua finalização e exigindo que seja mais decisivo. «Tem de perceber que um jogador como ele tem de ser mais decisivo», afirmou Allegri, que também se irritou com a lentidão de Leão a equipar-se antes de entrar em campo. A situação do avançado motivou comentários de várias figuras.
Zlatan Ibrahimovic, consultor do Milan, pediu paciência com o jogador, descrevendo-o como «mágico, um dos melhores jogadores do mundo».
Já Adrien Rabiot, médio da Juventus, alertou que Leão, aos 26 anos, «já não é jovem» e «não há tempo a perder», necessitando de se questionar «para onde quer ir» na sua carreira.
Alessandro Florenzi, antigo colega, partilhou uma opinião semelhante, afirmando que Leão «ainda não percebeu quão forte é».
O treinador Paulo Fonseca, que o orientou no Milan, admitiu que o avançado «poderia ser Bola de Ouro».
O consenso geral é que, apesar do seu talento inegável, a sua consistência e capacidade de decisão são cruciais para atingir o seu pleno potencial.














