A condição do médio é crucial para os planos de José Mourinho, especialmente com importantes jogos europeus no horizonte.

O alerta soou durante o jogo entre a Ucrânia e a Islândia, a contar para a qualificação para o Mundial 2026, quando Sudakov foi forçado a abandonar o relvado ainda na primeira parte, aos 18 minutos, com queixas no ombro esquerdo.

O selecionador ucraniano, Serhiy Rebrov, expressou a sua preocupação, afirmando: «Vi que estava com dores.

Não teria saído de campo se não estivesse».

O diagnóstico inicial apontava para um traumatismo direto no ombro com entorse acromioclavicular ligeira.

Consequentemente, o jogador foi dispensado da seleção e regressou de imediato a Lisboa para ser reavaliado pelo departamento médico do Benfica.

Após novos exames, as notícias revelaram-se mais animadoras.

Embora o médio de 23 anos vá falhar o confronto da Taça de Portugal contra o Desportivo de Chaves, a sua lesão não é considerada grave e a expectativa é que esteja apto para a deslocação ao terreno do Newcastle para a Liga dos Campeões, na semana seguinte.

Esta rápida recuperação é um alívio para a equipa técnica, que conta com o ucraniano como uma peça importante no meio-campo.

Curiosamente, a sua utilização na seleção já tinha sido alvo de críticas por parte de Yozhef Sabo, antigo selecionador, que questionou o seu posicionamento em campo, afirmando que, a jogar como extremo, «devia manter-se na largura, mas ele não faz isso».