A sua reintegração gradual, gerida com precaução pela equipa técnica, é vista como fundamental para os desafios que se avizinham, nomeadamente na Liga dos Campeões.
Após uma paragem de cerca de dois meses devido a uma "lesão complicada", o defesa-central costa-marfinense voltou a ser opção para o treinador Rui Borges, tendo sido titular no jogo da Taça de Portugal frente ao Paços de Ferreira.
A sua importância para a equipa é inegável, mas a gestão do seu retorno está a ser feita com extrema cautela.
De acordo com os artigos, Diomande recebeu "aval clínico para jogar, pelo menos, 45 minutos", com a indicação de não ultrapassar esse tempo por precaução.
O próprio treinador admitiu que o jogador ainda "não está no seu melhor", destacando o desgaste que um jogo de transições representa para um atleta na sua condição.
Rui Borges afirmou: "Enquanto teve força bateu-se muito bem, mas quando não deu tivemos de o tirar".
Esta abordagem prudente visa evitar uma recaída e garantir que o jogador atinja a sua plenitude física para os momentos mais decisivos da época. A sua presença é considerada vital, especialmente pelo poderio físico que confere à linha defensiva, uma característica que, segundo o técnico, o diferencia.
O regresso de Diomande, mesmo que limitado, surge num momento oportuno, com o Sporting a preparar-se para importantes confrontos europeus, onde a solidez defensiva será posta à prova.













