A gestão da condição física do ala uruguaio é uma prioridade, com o clube a delinear um plano para garantir a sua disponibilidade para o importante confronto europeu contra o Marselha.

O internacional uruguaio não integrou a comitiva que se deslocou a Paços de Ferreira, tendo ficado em Lisboa "a descansar".

A decisão da equipa técnica de Rui Borges foi descrita como uma medida de proteção, depois de o jogador ter reportado queixas físicas. Esta abordagem cautelosa sublinha a importância de Maxi Araújo no esquema tático da equipa, especialmente nos jogos de maior exigência.

Os artigos referem que existe um "plano para o uruguaio estar 'au point' contra o Marselha", indicando que o foco principal é assegurar que o jogador esteja na sua melhor forma para o duelo da Liga dos Campeões.

A gestão de esforço de jogadores-chave é uma prática comum no futebol moderno, e a decisão de poupar Araújo num jogo da taça contra um adversário de um escalão inferior reflete uma clara priorização das competições europeias por parte do clube de Alvalade. A condição do ala continuará a ser monitorizada para garantir que a sua recuperação seja completa e sem riscos de agravamento.