A ausência do jogador representa um golpe significativo para o Nápoles, que não poderá contar com uma das suas principais figuras no decisivo encontro da Liga dos Campeões contra o Benfica. A contratação de Kevin De Bruyne pelo Nápoles no último verão, após o final do seu vínculo com o Manchester City, foi vista como um reforço de peso para as ambições do clube italiano. Contudo, a sua época de estreia foi abruptamente interrompida.

Durante um jogo contra o Inter de Milão, o internacional belga sofreu uma rotura de alto grau no tendão do bíceps femoral da coxa direita, uma lesão que, segundo os comunicados do clube e as notícias veiculadas, o obrigará a uma paragem prolongada. As estimativas apontam para um período de recuperação de, pelo menos, três meses, o que significa que o jogador de 34 anos não voltará a competir em 2025, com o regresso previsto apenas para o início de 2026. A lesão, que ocorreu enquanto o médio marcava um penálti, representa um revés considerável para o treinador Antonio Conte, que perde uma peça fundamental no seu meio-campo.

O impacto da sua ausência será particularmente sentido na Liga dos Campeões, onde a sua experiência e criatividade seriam cruciais.

O Nápoles, adversário do Benfica na competição, não poderá contar com De Bruyne no importante jogo agendado para 10 de dezembro, um confronto que pode ser decisivo para as aspirações de ambas as equipas na prova milionária. O clube confirmou que o jogador já iniciou o processo de reabilitação, mas a sua ausência prolongada obriga a equipa técnica a encontrar alternativas para colmatar a falta de um dos seus jogadores mais influentes.