A sua ausência representa um duro golpe para a equipa italiana e terá impacto direto no confronto da Liga dos Campeões contra o Benfica.
A lesão de Kevin De Bruyne, uma das principais figuras do Nápoles, constitui uma baixa de peso para o clube italiano. De acordo com várias fontes, o internacional belga sofreu uma rotura de alto grau no tendão do bíceps femoral da coxa direita durante o jogo contra o Inter de Milão, curiosamente no momento em que marcava um penálti.
Os exames realizados no Hospital Pineta Grande confirmaram a gravidade da situação, obrigando o jogador a ser submetido a uma intervenção cirúrgica.
O clube informou que De Bruyne já iniciou o processo de reabilitação, mas a paragem estimada é de, pelo menos, três meses, o que significa que o seu regresso aos relvados só deverá acontecer em 2026.
Esta ausência prolongada terá um impacto significativo nas aspirações do Nápoles, tanto nas competições internas como na Liga dos Campeões.
Em particular, a sua ausência é uma notícia relevante para o Benfica, que não terá de enfrentar o criativo belga no decisivo encontro europeu agendado para 10 de dezembro. A perda de um jogador com a sua visão de jogo, qualidade de passe e capacidade de finalização obriga o Nápoles a reestruturar o seu meio-campo e a procurar soluções alternativas para colmatar uma ausência tão influente na manobra ofensiva da equipa.













