As ausências prolongadas de dois dos principais elementos ofensivos da equipa representam um desafio significativo para o treinador Rui Borges e afetam as convocatórias das seleções nacionais.
A partida em São Miguel, apesar de terminar com um triunfo por 1-2, deixou marcas profundas no plantel leonino.
Pedro Gonçalves, autor do golo do empate, sofreu uma lesão muscular na coxa e foi forçado a abandonar o relvado aos 57 minutos.
As primeiras previsões apontam para uma paragem de cerca de um mês, colocando em risco a sua participação no dérbi frente ao Benfica, agendado para 5 de dezembro.
O jogador lamentou a contrariedade, afirmando que “representar a seleção e não conseguir ir é algo que dói”.
A situação de Fotis Ioannidis é ainda mais grave.
O avançado grego sofreu uma lesão ligamentar no joelho direito, tendo sido visto de muletas no regresso a Lisboa.
A paragem prevista é de quatro a seis semanas, o que o afasta definitivamente do dérbi e dos próximos compromissos do clube.
Ambos os jogadores foram, consequentemente, dispensados das respetivas seleções, Portugal e Grécia.
Estas baixas criam um problema significativo para Rui Borges, que perde duas das suas principais referências ofensivas.
A responsabilidade no ataque recairá agora sobre Luis Suárez, com Alisson, Geny Catamo e Geovany Quenda a perfilarem-se como as alternativas mais diretas para apoiar o ponta de lança colombiano, num momento crucial da temporada.














