O ala do Sporting, Nuno Santos, regressou aos treinos no relvado após uma ausência de 389 dias devido a uma grave lesão. Este retorno marca o início de uma fase crucial de recuperação para um dos jogadores mais influentes do plantel leonino. O calvário de Nuno Santos, que o manteve afastado da competição por mais de um ano, teve origem a 26 de outubro de 2024, durante um jogo contra o Famalicão. O diagnóstico confirmou o pior cenário: uma rotura do tendão rotuliano do joelho direito, uma lesão de extrema gravidade que exigiu intervenção cirúrgica e uma previsão de paragem entre seis e doze meses. O processo de recuperação acabou por se estender para lá do prazo máximo, frustrando as esperanças do jogador de ainda poder competir na fase final da época transata.
Esta não foi a primeira batalha do atleta com lesões graves no joelho, tendo já enfrentado situações semelhantes em 2015, ao serviço do Benfica, e em 2018, no Rio Ave.
Agora, com 30 anos e o aval da unidade de performance do Sporting, Nuno Santos inicia uma espécie de mini-pré-época personalizada.
O objetivo é claro: readquirir ritmo competitivo, intensidade e, acima de tudo, a confiança necessária para voltar a ser uma peça fundamental na equipa.
Durante a sua ausência, o Sporting disputou 59 jogos, um número que evidencia o longo período de inatividade e o desafio que o jogador tem pela frente para recuperar o tempo perdido. Com contrato válido até 2027 e uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros, a sua reintegração plena é vista como um reforço de peso para a luta pelo tricampeonato.
Em resumoO regresso de Nuno Santos aos treinos é uma notícia de enorme relevância para o Sporting, encerrando um período de mais de um ano de paragem devido a uma rotura do tendão rotuliano. O jogador iniciará agora um programa de recuperação intensivo para readquirir a sua forma física e ritmo competitivo, sendo o seu retorno visto como crucial para as ambições da equipa.