A sua ausência representa um revés significativo para as opções ofensivas de José Mourinho no Benfica.
A lesão, diagnosticada como uma fratura no tornozelo esquerdo, ocorreu durante os compromissos internacionais e obrigou a uma intervenção cirúrgica imediata.
O Benfica confirmou que a operação, realizada no Hospital da Luz sob supervisão do departamento médico do clube, “decorreu com sucesso”.
No entanto, o tempo de recuperação estimado aponta para um regresso aos relvados apenas em 2026, o que significa que o jogador falhará uma fase crucial da temporada.
Esta baixa força José Mourinho a reavaliar a profundidade do seu plantel, especialmente nas alas.
Confrontado com a situação em conferência de imprensa, o treinador desvalorizou a necessidade de recorrer ao mercado de transferências, afirmando de forma pragmática: “Joga outro, o único mercado aberto é o do Livramento, em Setúbal”. Esta declaração, embora demonstre confiança nos recursos existentes, não esconde o facto de o plantel ficar “magro de opções para as alas”, como o próprio admitiu.
A ausência de Lukebakio, que somava um golo e três assistências em 11 jogos, abre espaço para que outros jogadores assumam maior protagonismo ou para que jovens da formação possam ter mais oportunidades.
A forma como a equipa técnica irá gerir esta ausência será determinante para a performance do Benfica nos próximos meses, tanto nas competições nacionais como nas europeias.














