A gestão do seu retorno, após lesão, foi uma das principais narrativas da semana desportiva.

A recuperação de Pedro Gonçalves, conhecido como Pote, foi gerida com extrema cautela pelo departamento clínico e pela equipa técnica do Sporting, liderada por Rui Borges.

Após ter recuperado de lesão e reintegrado os treinos sem limitações na sexta-feira, a sua convocatória para o jogo contra o Estrela da Amadora foi confirmada, embora com restrições.

O treinador Rui Borges sublinhou a importância de não arriscar uma recaída, afirmando: «Não o queremos expor, mas está convocado e pronto para ir a jogo».

A estratégia delineada passava por uma utilização limitada, com o jogador a começar no banco de suplentes para ganhar ritmo competitivo.

Esta abordagem foi concretizada com a sua entrada na segunda parte do encontro, onde foi muito acarinhado pelos adeptos.

Os artigos destacam que o principal objetivo desta gestão era garantir que Pote estivesse na melhor condição possível para o dérbi contra o Benfica, sendo visto como uma potencial «arma secreta» para um dos jogos mais decisivos da época. A sua reintegração foi, por isso, mais do que uma simples recuperação física; foi um movimento tático pensado para maximizar o seu impacto no confronto com o rival. A importância do criativo para a manobra ofensiva dos leões justifica a prudência, com o clube a preferir sacrificar a sua titularidade imediata em prol da sua disponibilidade para o desafio na Luz.