A sua ausência por mialgia de esforço deixa o treinador Francesco Farioli com opções muito limitadas para a frente de ataque. A condição de Gül tem sido acompanhada com grande atenção pelo departamento médico, que, segundo o técnico, está a “tentar tudo” para o recuperar.

No entanto, a sua participação nos jogos mais próximos permanece uma grande incógnita, com Farioli a admitir que a sua recuperação é uma das dúvidas que a equipa enfrenta. O boletim clínico do clube confirma que o jogador turco continua entregue a tratamento e a realizar trabalho de ginásio, o que indica que o seu regresso não será imediato.

Esta baixa, somada à de Luuk de Jong, deixa o FC Porto numa posição delicada, tendo em Samu o único ponta de lança de raiz disponível no plantel principal. Esta escassez de opções ofensivas obriga Farioli a ser criativo nas suas escolhas táticas, podendo ter de adaptar outros jogadores à posição ou alterar o sistema de jogo. A situação sublinha a vulnerabilidade do plantel portista a lesões em posições-chave e poderá forçar a administração a reavaliar as necessidades do grupo na janela de transferências de janeiro.

Para já, a equipa terá de superar este obstáculo com os recursos disponíveis, confiando na polivalência dos seus jogadores para manter a eficácia ofensiva.