A polémica instalou-se após o internacional egípcio ter perdido espaço nas escolhas do treinador Arne Slot, culminando em declarações públicas que denotavam a sua frustração.
A situação agravou-se quando o técnico confirmou que o jogador seria deixado de fora dos convocados e que uma conversa séria era imperativa, afirmando: "Vamos ter uma conversa, é necessário".
A reação no seio do clube foi imediata e contundente.
O guarda-redes Alisson Becker considerou o afastamento de Salah uma consequência direta das suas ações, declarando que a sua indisponibilidade "é uma consequência do que fez".
Figuras históricas do clube, como Jamie Carragher e Wayne Rooney, também teceram duras críticas ao comportamento do avançado, acusando-o de falta de profissionalismo e de prejudicar o seu legado.
Este clima de tensão interna surge num momento delicado para o Liverpool e alimenta as especulações sobre uma possível transferência.
O interesse de clubes da Arábia Saudita, que já o consideram um alvo para 2026, ganha força perante a incerteza da sua permanência em Anfield, transformando um problema disciplinar num dos casos mais mediáticos do futebol europeu.














