A deslocação à Alemanha para um encontro de máxima exigência na Liga dos Campeões revelou-se um teste à profundidade do plantel leonino. A ausência simultânea de três dos seus jogadores mais criativos e influentes no último terço do terreno representou uma dor de cabeça significativa para a equipa técnica.
Um podcast especializado mencionou especificamente as baixas de Quenda, Pedro Gonçalves e Trincão, sublinhando o impacto negativo na preparação para o duelo.
Outro artigo reforçou a ideia de que o treinador Rui Borges se debatia com "várias ausências" antes de um jogo crucial. Esta conjuntura limitou drasticamente a capacidade do Sporting de criar perigo junto da baliza adversária e de implementar a sua estratégia ofensiva habitual.
A falta de rotinas e da qualidade individual destes atletas forçou a equipa a adaptar-se a um cenário adverso, num palco onde qualquer fragilidade é, por norma, penalizadora.
A situação evidenciou a dependência da equipa em relação aos seus principais desequilibradores e a dificuldade em substituí-los à altura, especialmente num confronto de tão elevada dificuldade.














