Esta lesão representa um momento particularmente difícil para o atleta, por se tratar de uma recidiva da mesma grave contusão que já o tinha afastado dos relvados em fevereiro do mesmo ano.

A notícia confirmou o "pior cenário" que se temia após o jogador ter saído lesionado no jogo contra o Benfica.

A preocupação foi imediatamente visível nas palavras do seu treinador, Vasco Botelho da Costa, que, após a partida, admitiu a possibilidade de uma lesão grave, afirmando: "Estou um bocado abananado. Temos uma possível lesão grave do Vasquinho". A sua apreensão inicial, onde referiu que "é possível que o Vasco Sousa tenha sofrido uma lesão grave", acabou por se materializar, mergulhando o jogador e o clube num período de grande desalento. Esta infelicidade não só interrompe a evolução de um jogador promissor, que procurava afirmar-se na I Liga, como também desfalca o meio-campo do Moreirense, uma equipa que contava com o seu contributo. O impacto psicológico de uma reincidência numa lesão tão séria é considerável, exigindo do atleta uma enorme resiliência para enfrentar mais um longo período de recuperação. Para o Moreirense, a perda de Vasco Sousa obriga a reajustes táticos, enquanto para o FC Porto, clube que detém o seu passe, representa um obstáculo no plano de desenvolvimento de um dos seus jovens talentos.