O anúncio, feito pelo Presidente Donald Trump, foi recebido com forte otimismo nos mercados financeiros, especialmente no Japão. A bolsa de Tóquio reagiu com uma subida de 3,5%, impulsionada por uma valorização de 14% nas ações da Toyota, o seu maior ganho diário desde 1987. O acordo visa abrir o mercado japonês a produtos agrícolas e automóveis norte-americanos, incluindo carros e camiões. No entanto, o pacto não abrange todos os setores, uma vez que as sobretaxas de 50% sobre as exportações japonesas de aço e alumínio para os EUA permanecem em vigor. O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, saudou o entendimento, destacando que o Japão é “o primeiro país a obter uma redução das sobretaxas [dos EUA] sobre os automóveis, sem limites nem restrições de volume”. A medida é vista como um passo para aliviar as tensões comerciais globais, embora o prazo de 1 de agosto para um acordo semelhante com a União Europeia continue a gerar incerteza.
Acordo comercial entre EUA e Japão fixa tarifas em 15% e prevê investimento de 550 mil milhões de dólares
Os Estados Unidos e o Japão alcançaram um importante acordo comercial que estabelece tarifas recíprocas de 15% sobre os produtos importados, um valor inferior aos 25% anteriormente ameaçados pela administração Trump. O pacto inclui ainda um compromisso de investimento japonês de 550 mil milhões de dólares (cerca de 468 mil milhões de euros) na economia norte-americana.



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