Este aumento representa um crescimento de 62,5% no plafond da linha de crédito num período de apenas 12 meses, depois de já ter sido reforçada em 500 milhões de euros durante a visita de Montenegro a Angola há um ano. O primeiro-ministro descreveu a medida como um “sinal de confiança no futuro de Angola” e destacou que o instrumento, gerido pelo Banco Português de Fomento, tem sido “bem-sucedido” e um “contributo positivo para o trabalho dos dois governos e das duas economias”. Luís Montenegro expressou o desejo de que a linha de crédito tenha um aproveitamento mais diversificado, abrangendo mais setores de atividade e empresas. Atualmente, Portugal é o segundo maior parceiro comercial de Angola, com 1.250 empresas nacionais a operar no país africano. O chefe do Governo português reiterou o compromisso de “continuar a criar condições preferenciais” para a integração da comunidade angolana em Portugal, agradecendo o seu “contributo inestimável” para o tecido económico nacional.
