No primeiro dia, a greve levou ao cancelamento de 19 voos no Aeroporto de Lisboa, número que subiu para 20 no dia seguinte, entre chegadas e partidas. O Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins (SIMA) reportou ainda que, até às 15h00 de sexta-feira, pelo menos 25 voos partiram apenas com passageiros, sem bagagem nem carga. A paralisação teve também, pela primeira vez em pelo menos 10 anos, adesão de funcionários no aeroporto do Porto. Os trabalhadores protestam contra vencimentos base abaixo do salário mínimo nacional, que começam nos 600 euros, e exigem melhores condições salariais e o pagamento de horas noturnas. O sindicato acusa a empresa de “violação flagrante do direito à greve”, recorrendo a “práticas ilegais” como a substituição de grevistas por trabalhadores de empresas de trabalho temporário. A ANA – Aeroportos de Portugal aconselhou os passageiros com voos operados pela Menzies a contactarem previamente as companhias aéreas. O Tribunal Arbitral determinou serviços mínimos para voos críticos e ligações com as regiões autónomas.
Greve na Menzies causa dezenas de cancelamentos e atrasos nos aeroportos portugueses
A greve dos trabalhadores da SPdH/Menzies (antiga Groundforce) provocou perturbações significativas nos aeroportos portugueses, resultando no cancelamento de dezenas de voos e múltiplos atrasos. A paralisação, que começou na sexta-feira, é a primeira de cinco greves de quatro dias agendadas para os fins de semana até ao início de setembro, afetando um período de elevada procura turística.



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