O contrato, celebrado entre a Infraestruturas de Portugal (IP) e o consórcio LusoLav-Gestão de Alta Velocidade, S.A., liderado pela Mota-Engil (com uma participação de 45%), estabelece uma Parceria Público-Privada (PPP) com uma duração de 30 anos. Este período engloba cinco anos para a construção e 25 anos para a manutenção, com término previsto para 29 de julho de 2055. O projeto inclui a conceção e construção de 71 quilómetros de nova linha, a adaptação da estação de Campanhã, uma nova estação em Vila Nova de Gaia, e travessias sobre o rio Douro. O financiamento da obra está solidamente ancorado em fundos europeus. O Banco Europeu de Investimento (BEI) assegura 875 milhões de euros, naquele que é o maior contrato individual assinado no âmbito do InvestEU. Adicionalmente, o projeto beneficia de 480 milhões de euros do Mecanismo Interligar a Europa da União Europeia. O vice-presidente da IP, Carlos Fernandes, destacou que o financiamento a fundo perdido do CEF ascende a 813 milhões de euros no total, sendo o "maior financiamento alguma vez atribuído a um projeto em Portugal". Para a Mota-Engil, este contrato representa um "reforço muito significativo" da sua carteira de encomendas em Portugal, adicionando cerca de 800 milhões de euros, com o início dos trabalhos previsto para o final de 2025.
Contrato da Alta Velocidade Porto-Oiã Atinge 1.661 Milhões de Euros
Foi assinado o contrato de concessão para o primeiro troço da linha de Alta Velocidade entre o Porto e Oiã, um projeto avaliado em 1.661 milhões de euros. A obra, liderada pelo consórcio português LusoLav, representa um marco histórico para a mobilidade e infraestruturas em Portugal, sendo fortemente financiada por entidades europeias.



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