Estes resultados abrangem 4,8 milhões de postos de trabalho, mais 1,8% do que no período homólogo.
O aumento salarial foi transversal a quase todas as atividades económicas, dimensões de empresa e setores.
Os maiores aumentos nominais foram observados nas atividades de “Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca” (+11,5%), no setor público (+7,3%) e nas empresas de 50 a 99 trabalhadores (+7,1%). Em contraste, o menor acréscimo ocorreu no setor de “transportes e armazenagem” (+0,5%).
A remuneração média mais baixa registou-se na agricultura (1.080 euros brutos), enquanto a mais alta foi no setor de “eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio” (3.869 euros brutos).
A aceleração das remunerações reais, de 2,8% para 3,4% no caso da remuneração base, foi impulsionada por uma ligeira desaceleração da inflação e pela subida dos vencimentos nominais.