Os restantes 5% são reservados para os trabalhadores do Grupo TAP.

Contudo, o diploma clarifica que “caso os aludidos trabalhadores não adquiram a totalidade das ações disponibilizadas no âmbito da reprivatização, o investidor de referência adquirirá as ações que não tenham sido adquiridas”.

O processo, formalmente iniciado a 10 de julho, inclui não só a TAP, mas também ativos como a Portugália, a unidade de saúde da companhia, a Cateringpor (detida a 51%) e a SPdH (antiga Groundforce). O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou o diploma após solicitar esclarecimentos ao Governo sobre cláusulas relacionadas com o património da empresa e a estrutura de capital.

Entre os interessados já manifestados contam-se os maiores grupos aéreos europeus, como a Lufthansa, a Air France-KLM e o International Airlines Group (IAG).