Preços na produção industrial registam quebra homóloga de 3,7% em julho
O Índice de Preços na Produção Industrial (IPPI) em Portugal registou uma queda homóloga de 3,7% em julho, acentuando a quebra de 3,0% observada em junho. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), esta contração foi influenciada principalmente pela redução dos preços nos agrupamentos de bens intermédios, bens de consumo não duradouro e energia. Os bens intermédios contribuíram com -1,4 pontos percentuais para a variação total, refletindo uma diminuição de preços de 4,0%. Já os bens de consumo não duradouro e a energia tiveram um contributo idêntico de -1,3 pontos percentuais cada, com quebras de preços de 4,3% e 7,6%, respetivamente. Em contraste, os bens de investimento e os bens de consumo duradouro foram os únicos agrupamentos a registar aumentos de preços, com subidas de 2,0% e 1,8%. Excluindo o setor energético, a queda nos preços da produção industrial foi de 2,9%, superior aos -2,5% de junho. Em termos de variação em cadeia, face ao mês anterior, o IPPI registou uma ligeira subida de 0,1%, impulsionada pelos agrupamentos de energia (+1,4%) e bens de investimento (+0,4%). Esta tendência de deflação na produção industrial pode sinalizar um abrandamento da pressão inflacionista sobre os bens de consumo a médio prazo, embora também possa refletir uma menor procura por parte das empresas num contexto de incerteza económica.



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