No Porto e Região Norte, a absorção cresceu 534% no segundo trimestre, atingindo 59.499 m².

Pedro Figueiras, da Savills, destaca que o principal desafio é a “escassez de espaços logísticos modernos, bem localizados e capazes de se adaptar às necessidades em constante evolução das empresas”, o que representa uma “oportunidade clara para investidores, promotores e decisores”. A dinâmica do setor é impulsionada pela crescente complexidade das operações que dependem de infraestruturas modernas e eficientes, sinalizando um potencial de crescimento significativo.