Investimento em Certificados de Aforro Atinge Máximo de 27 Anos
O investimento das famílias portuguesas em Certificados de Aforro registou um aumento de 404 milhões de euros em julho, elevando o 'stock' total para 38.221,45 milhões de euros. Este valor representa o montante mais elevado dos últimos 27 anos, sinalizando uma forte procura por produtos de poupança seguros num contexto de incerteza económica. De acordo com os dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP), o valor investido nestes títulos de dívida pública cresceu 1,1% em relação a junho e 12,6% face ao mesmo período de 2024, marcando o décimo mês consecutivo de subidas. Esta trajetória ascendente é notável, sobretudo por ocorrer após a substituição da popular 'série E' pela 'série F' em junho de 2024, que oferece uma taxa de juro mais baixa. A persistência do interesse dos aforradores, mesmo com uma remuneração menos atrativa, sugere um perfil de investidor conservador, que privilegia a segurança e a garantia de capital em detrimento de rentabilidades mais elevadas, mas com maior risco. A aceleração do investimento em julho, comparativamente a junho, pode ser parcialmente explicada pelo recebimento do subsídio de férias por parte de muitos trabalhadores, que canalizam essa liquidez adicional para a poupança. Apesar do abrandamento face aos picos de investimento de 2023, a procura contínua por este instrumento de dívida do Estado demonstra a sua importância como pilar da poupança nacional. Os dados do BdP revelam ainda um aumento do endividamento geral dos particulares no primeiro semestre, com destaque para o crédito à habitação, o que reforça a ideia de que, enquanto se endividam para a compra de casa, os portugueses continuam a procurar refúgios seguros para as suas poupanças.



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