A popularidade do OnlyFans disparou durante a pandemia, consolidando-se como uma fonte de receita crucial para criadores de conteúdo, especialmente no setor do entretenimento para adultos, mas expandindo-se também para outras áreas.

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A plataforma OnlyFans pagou um dividendo de 701 milhões de dólares (cerca de 603,8 milhões de euros) ao seu único proprietário, Leonid Radvinsky, elevando o total recebido desde 2021 para 1,8 mil milhões de dólares. Este pagamento reflete o crescimento e a elevada rentabilidade da plataforma, que processou 7,2 mil milhões de dólares em transações em 2024. A empresa, que cobra uma comissão de 20% sobre todos os pagamentos realizados na sua plataforma, atribuiu o “crescimento e lucro significativos” a um aumento tanto no número de utilizadores como nos ganhos dos criadores de conteúdos. Os dados revelam um crescimento de 13% no número de contas de criadores, para 4,6 milhões, e um aumento de 24% no número de contas de fãs, que atingiram 377,5 milhões. Este desempenho financeiro robusto surge numa altura em que se intensificam os rumores sobre uma possível venda da empresa, que poderá ser avaliada em até 8 mil milhões de dólares. A plataforma, fundada em 2016 pelo britânico Tim Stokely, foi vendida em 2018 a Radvinsky, um empresário de origem ucraniana com um historial em sites para adultos.
A popularidade do OnlyFans disparou durante a pandemia, consolidando-se como uma fonte de receita crucial para criadores de conteúdo, especialmente no setor do entretenimento para adultos, mas expandindo-se também para outras áreas.
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