O desempenho foi marcadamente positivo em África, onde a faturação cresceu 59% e o EBITDA 77%, posicionando o grupo como “líder nos serviços de Contract Mining no continente africano”.

Em contraste, a Europa registou uma quebra de 18% na faturação, um resultado explicado pela alienação do negócio na Polónia em 2024; sem esse efeito, a região teria crescido 11%. A América Latina registou uma descida de atividade, conforme o esperado, devido à conclusão de projetos relevantes. O sucesso do semestre levou a administração a reafirmar os objetivos do seu Plano de Negócios e a anunciar a apresentação de um novo Plano Estratégico até ao final do primeiro trimestre de 2026, com metas até 2030.