A contínua subida da dívida bruta coloca desafios à gestão orçamental e reforça a importância da trajetória de consolidação das contas públicas para garantir a confiança dos mercados internacionais.

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A dívida pública portuguesa, na ótica de Maastricht, alcançou um novo máximo histórico em julho, atingindo os 288 mil milhões de euros. Este valor representa um aumento de mil milhões de euros face a junho, marcando o oitavo mês consecutivo de crescimento do endividamento das administrações públicas. Segundo os dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP), a subida em julho foi impulsionada principalmente pelo aumento dos títulos de dívida, que cresceram 800 milhões de euros, e dos certificados de aforro, que aumentaram em 400 milhões de euros. Em sentido contrário, registou-se uma diminuição de 200 milhões de euros nos certificados do Tesouro. Desde dezembro de 2024, o endividamento público já se agravou em 18,8 mil milhões de euros. O BdP informou ainda que os ativos em depósitos das administrações públicas também aumentaram, totalizando 28,8 mil milhões de euros em julho, mais 600 milhões do que no mês anterior. Deduzindo estes depósitos, a dívida pública líquida situou-se em 259,2 mil milhões de euros, um aumento de 400 milhões face a junho.
A contínua subida da dívida bruta coloca desafios à gestão orçamental e reforça a importância da trajetória de consolidação das contas públicas para garantir a confiança dos mercados internacionais.
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