Exportações nacionais recuam 11,3% em julho, agravando o défice comercial
As exportações portuguesas de bens registaram uma queda homóloga de 11,3% em julho, enquanto as importações subiram 2,8%, resultando num agravamento do défice da balança comercial em 1.173 milhões de euros para um total de 3.293 milhões de euros. A quebra nas vendas para os Estados Unidos no primeiro semestre, de 8,1%, contribuiu para este cenário. Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), a diminuição das exportações em julho foi particularmente influenciada pelo decréscimo de 29,3% nas transações de Fornecimentos industriais, maioritariamente produtos químicos destinados à Alemanha e aos Estados Unidos. Em sentido contrário, as exportações de Material de transporte aumentaram 17,8%, o que evitou uma queda ainda mais acentuada. No que diz respeito ao comércio com os EUA, a tendência negativa é visível ao longo do primeiro semestre de 2025, período em que as exportações recuaram 8,1% e as importações cresceram 14,5%. A situação agravou-se no segundo trimestre, com as vendas para os EUA a caírem 14% em termos homólogos, atingindo o valor mais baixo desde o segundo trimestre de 2023. Apesar desta quebra, os EUA mantiveram-se como o quarto principal cliente de Portugal, mas recuaram para a décima posição entre os fornecedores.



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