Segundo a CGTP, 57% dos trabalhadores assalariados auferem menos de mil euros brutos por mês, e 18,3% vivem exclusivamente com o salário mínimo, que atualmente se situa abaixo dos 880 euros para metade dos trabalhadores. A confederação estima que o impacto financeiro da subida salarial proposta seria inferior a 10 mil milhões de euros, um valor que contrasta com os "33,4 mil milhões de euros apropriados por 1.615 grandes empresas na economia nacional". Estas reivindicações surgem num contexto de forte oposição ao pacote laboral proposto pelo Governo, que a CGTP acusa de constituir "um ataque generalizado aos direitos dos trabalhadores", facilitando os despedimentos e alargando a precariedade. Em resposta, a central sindical convocou uma Jornada Nacional de Luta para 20 de setembro, com manifestações no Porto e em Lisboa, exigindo a retirada das propostas legislativas e defendendo medidas como a redução do horário de trabalho para 35 horas semanais sem perda de salário e a reposição dos 25 dias úteis de férias.
CGTP-IN exige salário mínimo de 1.050 euros e aumento geral de 15% em 2026
A CGTP-IN apresentou um caderno reivindicativo ambicioso para 2026, exigindo a fixação do salário mínimo nacional em 1.050 euros a partir de janeiro e um aumento geral dos salários de, pelo menos, 15%, nunca inferior a 150 euros. A central sindical justifica estas exigências com a persistência de baixos salários, que considera "um entrave ao desenvolvimento do país". A central sindical fundamenta as suas exigências em dados que revelam uma profunda desigualdade na distribuição de rendimentos em Portugal.



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