O movimento de carga e correio também cresceu 2,6% no acumulado do ano, totalizando 148,2 mil toneladas, com Lisboa a representar 78% deste volume.

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O movimento de passageiros nos aeroportos nacionais registou um crescimento de 4,9% nos primeiros sete meses de 2025, totalizando 42 milhões de passageiros, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Este valor representa uma continuação da tendência de crescimento, embora a um ritmo ligeiramente mais moderado em comparação com o mesmo período de 2024, quando o aumento foi de 4,7%. Só no mês de julho, passaram pelos aeroportos portugueses 7,6 milhões de passageiros, uma subida homóloga de 5,2%. O Aeroporto de Lisboa continua a ser a principal porta de entrada e saída do país, movimentando 49,1% do total de passageiros (20,6 milhões) entre janeiro e julho, um aumento de 3,0%. O Aeroporto do Porto concentrou 22,8% do total (9,6 milhões de passageiros), com um crescimento de 5,5%, enquanto o de Faro registou a maior subida, de 7,3%, alcançando cerca de seis milhões de passageiros. O Reino Unido manteve-se como o principal país de origem e destino dos voos internacionais, com um crescimento de passageiros desembarcados e embarcados de 2,9% e 2,6%, respetivamente. Em contrapartida, França, o segundo principal mercado, registou um decréscimo de 1,5% nos passageiros desembarcados.
O movimento de carga e correio também cresceu 2,6% no acumulado do ano, totalizando 148,2 mil toneladas, com Lisboa a representar 78% deste volume.
O Estado português colocou hoje 5.000 milhões de euros numa emissão sindicada de dívida em obrigações a cerca de oito e 29 anos, tendo a procura atingido mais de 81.000 milhões de euros, anunciou hoje o IGCP.
O presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), Jerome Powell, mostrou-se hoje cauteloso quanto à possibilidade de mais cortes nas taxas diretoras, cerca de uma semana após ter anunciado uma descida.
A diretora da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), Helena Borges, admitiu hoje que o fisco precisa de comunicar "melhor" com os contribuintes para prevenir litígios e evitar a entrada de processos nos tribunais.
A integração dos bancos na Europa é uma miragem para Carlos Albuquerque, que disse que "neste momento só há um banco verdadeiramente pan-europeu, que é o Revolut que cresce 60% a 70% ao ano". Por sua vez Carlos Costa, questionado sobre a venda do Novobanco ao BPCE, disse que "É uma história de sucesso". Tudo na conferência que celebrou os nove anos do JE.