A decisão não foi unânime, com o governador Stephen Miran, recém-nomeado por Trump, a votar por um corte de 50 pontos-base.

Analistas como Robert Lind, da Capital Group, consideram que a medida reflete “sinais crescentes de desaceleração económica”, mas alertam que futuras flexibilizações serão “cautelosas e dependentes de dados”, num ambiente que exige “vigilância, não complacência”.

O mercado antecipa agora mais dois cortes até ao final do ano.