Paralelamente, o acionista minoritário Dualis Capital reforçou a sua posição para mais de 10%, sinalizando a intenção de uma maior aproximação à administração da construtora.

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A construtora Teixeira Duarte vai regressar ao PSI, o principal índice da bolsa de Lisboa, na próxima segunda-feira, 22 de setembro, nove anos após a sua saída. Este marco assinala a recuperação da empresa após um período de “anos desafiantes com transformações profundas”, segundo o presidente do Conselho de Administração, Manuel Maria Teixeira Duarte. A empresa consolidou um processo de reorganização que resultou num regresso à rentabilidade e no reforço da margem operacional. Um dos principais indicadores desta recuperação é a sua carteira de encomendas no setor da construção, que atingiu 1.630 milhões de euros em junho, um aumento de 5,9% face a dezembro de 2024. Deste valor, destaca-se a participação no consórcio LusoLav para o primeiro projeto da alta velocidade, que deverá gerar cerca de 440 milhões de euros em obra. A estabilidade financeira do grupo foi também reforçada por um acordo de refinanciamento de 654,4 milhões de euros de dívida bancária. O desempenho positivo refletiu-se na valorização das ações, que subiram 291,14% no primeiro semestre de 2025.
Paralelamente, o acionista minoritário Dualis Capital reforçou a sua posição para mais de 10%, sinalizando a intenção de uma maior aproximação à administração da construtora.
O Estado português colocou hoje 5.000 milhões de euros numa emissão sindicada de dívida em obrigações a cerca de oito e 29 anos, tendo a procura atingido mais de 81.000 milhões de euros, anunciou hoje o IGCP.
O presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), Jerome Powell, mostrou-se hoje cauteloso quanto à possibilidade de mais cortes nas taxas diretoras, cerca de uma semana após ter anunciado uma descida.
A diretora da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), Helena Borges, admitiu hoje que o fisco precisa de comunicar "melhor" com os contribuintes para prevenir litígios e evitar a entrada de processos nos tribunais.
A integração dos bancos na Europa é uma miragem para Carlos Albuquerque, que disse que "neste momento só há um banco verdadeiramente pan-europeu, que é o Revolut que cresce 60% a 70% ao ano". Por sua vez Carlos Costa, questionado sobre a venda do Novobanco ao BPCE, disse que "É uma história de sucesso". Tudo na conferência que celebrou os nove anos do JE.