O projeto, desenvolvido em colaboração com a Universidade Católica Portuguesa, assenta numa tecnologia proprietária que, sem recurso a químicos, transforma subprodutos animais em produtos como proteína hidrolisada, gordura e fração mineral.

Estes ingredientes destinam-se a setores de elevado valor acrescentado, como o de ‘petfood premium’, aquacultura e farmacêutica veterinária, tendo como principais mercados a Europa, os Estados Unidos e a Ásia. A nova unidade industrial arranca com 14 postos de trabalho diretos, com a possibilidade de duplicar este número a médio prazo, contribuindo para a coesão territorial e a retenção de talento qualificado.

A tecnologia ProHy distingue-se por permitir o microencapsulamento natural dos ingredientes, o que, segundo a empresa, “abre caminho a novas aplicações” e reforça a competitividade dos produtos.

O projeto está alinhado com os objetivos de economia circular e descarbonização, prevendo-se que, no futuro, a unidade possa produzir ingredientes para consumo humano.

A ETSA, líder nacional na reciclagem do setor alimentar, reforça assim a sua aposta na inovação e sustentabilidade.