A avaliação das propostas terá em conta onze fatores, incluindo o preço oferecido, o plano industrial e estratégico, o reforço da frota, o investimento em manutenção e o compromisso com os acordos laborais existentes.

Uma das novidades é a imposição de um período de cinco anos durante o qual o comprador não poderá alienar a sua participação.

O Governo valorizará ainda os proponentes que manifestem interesse num eventual reforço futuro da sua posição acionista, sinalizando uma abertura para uma privatização mais alargada a longo prazo.

Os interessados, entre os quais já se contam gigantes como a Air France-KLM, a Lufthansa e o IAG, têm até 22 de novembro para manifestar o seu interesse.