O investimento será distribuído por várias geografias, com 425 milhões de euros destinados a acelerar as operações nos EUA e verbas para novos mercados na América Latina, Ásia-Pacífico e Médio Oriente. Uma das grandes apostas na inovação é o lançamento de um serviço de private banking, que combinará uma experiência digital com o apoio de gestores de riqueza, entrando em concorrência direta com a banca tradicional. Tara Massoudi, General Manager de Produtos Premium, afirmou que a empresa pretende abordar a gestão de património "de uma forma ligeiramente diferente do que os bancos tradicionais têm feito".

A Revolut Business também demonstrou um crescimento robusto, atingindo mil milhões de dólares em receitas anualizadas.

Apesar da ambição, um IPO (oferta pública inicial) não parece ser uma prioridade imediata. Ignacio Zunzunegui, responsável de Crescimento no sul da Europa, declarou: "o nosso foco é atingir a marca dos 100 milhões de clientes, 100 mil milhões em receitas... não diria que o IPO seja uma prioridade neste momento".