A diretora-executiva da OLIVUM, Susana Sassetti, atribui esta ligeira redução prevista aos “efeitos das condições climáticas adversas e fenómenos extremos”, que poderão voltar a afetar os rendimentos, tal como aconteceu no ano passado.
Apesar de 2025 ser um “ano de safra e com novas plantações a entrarem em produção”, os fatores climáticos continuam a ser um desafio para o setor.
No entanto, a dirigente manifestou otimismo quanto ao futuro, afirmando: “mantemos a certeza quanto à qualidade do azeite português e acreditamos que a produção continuará a crescer nos próximos anos, fruto da entrada em produção de novos olivais. Portugal mantém, assim, a sua posição entre os maiores produtores mundiais.” A campanha de apanha da azeitona já arrancou no início de outubro, e a associação destacou que 2025 terá um “significado especial” com o lançamento da certificação no Programa de Sustentabilidade do Azeite, que permitirá a chegada ao mercado do primeiro azeite nacional com selo de sustentabilidade, previsto para novembro.













