A nova estimativa é inferior aos 37,4 milhões de hectolitros previstos no mês anterior.
Segundo o governo francês, as temperaturas elevadas e a falta de chuva afetaram a maioria das regiões vitivinícolas, acelerando o amadurecimento das uvas e limitando o seu crescimento, um efeito que as chuvas tardias de setembro não conseguiram reverter.
O setor, que se mantém como o segundo maior produtor mundial e líder em exportações em valor, enfrenta assim o segundo ano consecutivo de condições meteorológicas adversas.
A situação varia significativamente entre as regiões.
A produção de Champagne deverá aumentar 14% face a 2024, embora permaneça 10% abaixo da média de cinco anos.
Em contraste, regiões como Bordéus e Languedoc-Roussillon enfrentarão quebras de 2% и 9%, respetivamente.
O Beaujolais registou as menores colheitas em 35 anos devido ao mau tempo e a doenças fúngicas.
Em sentido oposto, o Vale do Loire prevê um aumento de 15% na produção, aproximando-se da sua média histórica.













