O CEO, Mark Bourke, afirmou que os resultados “reforçam a robustez” do modelo de negócio e que o banco continua a executar o seu plano estratégico.

A instituição destacou ainda uma melhoria no perfil de risco, com as provisões para crédito a registarem um decréscimo significativo. No que toca ao balanço, o crédito a clientes cresceu 5,3% desde o final de 2024, para 30,6 mil milhões de euros, enquanto os depósitos aumentaram 3,8%, para 30,9 mil milhões.

A estabilidade dos lucros surge num momento crucial para o banco, cuja venda ao grupo francês BPCE foi formalizada esta semana, um processo que Mark Bourke assegura que “segue o curso normal nos processos regulatórios”.