O ministro destacou o “prestígio da companhia”, comprovado pelo interesse manifestado pelos “três principais grupos europeus de aviação nesta privatização”.

A privatização parcial é vista pelo executivo como uma forma de fortalecer a companhia aérea, permitindo-lhe alcançar “novos e maiores voos” e consolidar a sua posição como uma empresa “robusta que sirva Portugal e os portugueses”.

A manutenção do controlo estratégico por parte do Estado, ao manter uma posição maioritária, visa salvaguardar os interesses nacionais, nomeadamente a importância do hub de Lisboa.