O Ministério da Economia e da Coesão Territorial, liderado por Manuel Castro Almeida, justificou a decisão como um ato de "gestão responsável", concentrando os recursos em intervenções que podem ser cumpridas a tempo e que trazem "benefícios visíveis às comunidades e às empresas".
O ministro afirmou que "o PRR é para cumprir e não para prometer".
Embora se abdique de parte dos empréstimos, o Governo garante que todas as subvenções previstas serão cumpridas e investidas. A revisão permitiu também reforçar outras áreas, como o Instrumento Financeiro para a Inovação e Competitividade (IFIC), gerido pelo Banco de Fomento, que recebe um reforço de 617 milhões de euros provenientes de verbas libertadas de outros investimentos. A proposta de reprogramação incluiu ainda a simplificação de metas e marcos, como a fusão de objetivos de construção de casas novas com os de reabilitação, visando uma execução mais ágil e orientada para resultados.














