O EBITDA consolidado totalizou 3.772 milhões de euros, uma quebra de 3%. A subsidiária de energias limpas, EDPR, sentiu o impacto de forma mais acentuada. O lucro de 107 milhões de euros compara com 210 milhões no período homólogo. Apesar da quebra nos lucros, as receitas da EDPR aumentaram 16% para cerca de 2 mil milhões de euros, impulsionadas por um aumento de 14% na produção de eletricidade, devido à expansão da capacidade instalada em 3,3 GW nos últimos 12 meses. Contudo, o preço médio de venda da EDPR diminuiu cerca de 9% para 54,2 euros por MWh, influenciado negativamente pelos preços na Península Ibérica e pela maior preponderância da produção nas Américas, onde os preços são estruturalmente mais baixos.