O EBITDA consolidado totalizou 3.772 milhões de euros, uma quebra de 3%. A subsidiária de energias limpas, EDPR, sentiu o impacto de forma mais acentuada. O lucro de 107 milhões de euros compara com 210 milhões no período homólogo. Apesar da quebra nos lucros, as receitas da EDPR aumentaram 16% para cerca de 2 mil milhões de euros, impulsionadas por um aumento de 14% na produção de eletricidade, devido à expansão da capacidade instalada em 3,3 GW nos últimos 12 meses. Contudo, o preço médio de venda da EDPR diminuiu cerca de 9% para 54,2 euros por MWh, influenciado negativamente pelos preços na Península Ibérica e pela maior preponderância da produção nas Américas, onde os preços são estruturalmente mais baixos.
Resultados EDP e EDPR: Lucros caem 12% e 49% nos primeiros nove meses
Os resultados dos primeiros nove meses do ano do grupo EDP revelam uma quebra nos lucros, com a EDP a registar uma queda de 12% para 952 milhões de euros e a subsidiária EDP Renováveis a sofrer uma redução de 49% para 107 milhões de euros. Estes números refletem um ambiente desafiador, penalizado pela diminuição de mais-valias e pela queda dos preços médios de venda de energia. No caso da EDP, o resultado líquido recorrente, que exclui efeitos extraordinários, atingiu 974 milhões de euros, um crescimento homólogo de 5%, beneficiando do aumento da capacidade renovável e do bom desempenho das redes de eletricidade em Portugal e Espanha. No entanto, o resultado líquido total foi penalizado pela diminuição das mais-valias obtidas com a rotação de ativos.



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