A decisão gerou controvérsia, com alguns grandes investidores institucionais, como o fundo soberano da Noruega, a oporem-se, considerando o valor desproporcionado.

No entanto, a administração da Tesla defendeu o plano como essencial para reter Musk, descrito como um "líder geracional", e para impulsionar a transformação da empresa numa líder em inteligência artificial e robótica, para além dos veículos elétricos. O resultado da votação é visto como um forte voto de confiança na visão de Musk, apesar das recentes quedas nas vendas e lucros da empresa.