No entanto, a alteração gerou críticas por parte de associações do setor automóvel.

Helder Pedro, da Associação Automóvel de Portugal, sublinhou que a medida representa “um esforço financeiro enorme para as famílias e de tesouraria para as empresas”. Nuno Silva, da Associação Portuguesa do Comércio Automóvel, explicou que o número de afetados abrange tanto veículos em circulação como os que se encontram em stand. O novo modelo de pagamento prevê que valores até 100 euros sejam pagos de uma só vez em fevereiro, enquanto montantes superiores poderão ser divididos em duas prestações, a liquidar em fevereiro e outubro.

A proposta ainda necessita de aprovação na Assembleia da República.