Fatores como o envelhecimento da população, a maior literacia em saúde e a valorização da rapidez e conforto também reforçam esta procura.

A CNS alerta que esta tendência, embora seja uma “resposta adaptativa das famílias às limitações do SNS”, levanta desafios à equidade e à sustentabilidade do sistema, como o risco de aprofundamento de desigualdades e a transferência de profissionais para o setor privado.

O estudo mostra ainda que a despesa em saúde por habitante em Portugal (2.664,05 euros em 2024) está quase 20% abaixo da média europeia.