A IGAS sublinha que, embora o regime seja legalmente definido como excecional, os hospitais recorrem a ele de forma recorrente para garantir o acesso dos utentes a cuidados cirúrgicos, transformando-o num elemento estrutural do sistema.

Apenas duas das 42 entidades avaliadas não celebraram contratos internos para produção adicional.

A IGAS não emitiu recomendações formais nesta fase, mas os resultados servirão para aprofundar o conhecimento sobre a dependência do SNS deste modelo.