Esta medida insere-se num processo mais amplo que envolve o fecho de 11 destas entidades, com o governo a prometer esforços para garantir o emprego dos funcionários afetados. O secretário para a Economia e Finanças, Anton Tai Kin Ip, confirmou que este é o culminar de um processo iniciado após a alteração da legislação do jogo em 2022, que estabeleceu o final de 2025 como data limite para a atividade destes espaços.
No total, os 11 'casinos-satélite' empregavam cerca de 5.600 residentes.
Após o encerramento dos primeiros seis estabelecimentos, como o Grandview e o Emperor Palace, já foi possível reintegrar 1.300 trabalhadores nos quadros das concessionárias de jogo.
Agora, com o fecho iminente do Ponte 16, que emprega 1.025 pessoas, do Fortuna a 10 de dezembro, e ainda do Landmark e Kam Pek Paradise, o desafio recai sobre os restantes três mil trabalhadores.
O governo de Macau assegurou que irá continuar a trabalhar "passo a passo, para uma transição suave dos trabalhadores", mantendo uma linha de apoio que, até ao momento, recebeu 29 pedidos de ajuda. A taxa de desemprego na região caiu para 1,8% entre julho e setembro, o valor mais baixo desde fevereiro, mesmo com o encerramento de dois casinos nesse período. Apenas um dos 11 'casinos-satélite', o Royal Arc, deverá permanecer aberto, após a sua aquisição pela concessionária SJM por 1,75 mil milhões de dólares de Hong Kong.













